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Mostrando postagens de outubro, 2020

dominada pelo prazer

Quando a timida e casta senhora watanabe, chegou para seu primeiro dia de trabalho na imponente casa dos fukai . nunca imaginaria a mudança total que aconteceria na sua vida. Casada a dezoito anos com Rydeu Watanabe , imigraram com seu filho Chigueu de dezesseis anos para o Japão. Enfrentando uma luta diária nas grandes fabricas na região de Ossaka . mas cinco meses após a chegada Marli Watanabe , recebeu uma proposta de trabalho na casa dos Fukai . Com um salário muito melhor daquele recebido por ela nas fabricas. E não tão extenuante como era a luta diária de doze horas em pé nas industrias. Durante seis dias por semana. mas o que parecia ser uma melhora na vida da família Watanabe foi a derrocada total .apos seis meses Marli transformou-se . e todos os valores morais foram perdidos .agora aquela senhora de trinta e sete anos. Era um vulcão de luxuria jamais imaginado muito menos sonhado por ela . Marli teve seus instintos sexuais revelados através do domínio e persuasão do velh...

adoro sexo gay

ola, meu nome é Filipe e sou de Portugal, sou do interior centro. Adoro estar com um homem apesar de adorar mulheres, posso dizer que sou bissexual. Todas as semanas me encontro com um homem mais ou menos da minha idade , ele é casado, e mais baixo do que eu. Mas tem um pénis tao bom, aproximadamente 18cm por 7cm. Adoro que ele me foda todo, pois sou eu o passivo e ele o activo. Adoro ser a putinha dele, fodemos sempre ao ar livre quando o tempo o permite. Mas tambem adoramos arriscar uma boa foda num local mais movimentado. Fazemos sempre 69, gosto muito de levar a canzana e que me dé palmadinhas nas nalgas enquanto me come o cu todo. o leitinho dele é sempre dentro do meu cu. No outro dia fomos os dois para o rio, e tive que dar o cu ali mesmo. Estavam pessoas na outra margem, mas a gente nao se preocupou, metemos uma toalha por cima e ali fodemos. Passado um tempo fomos para a agua, e ai novamente a vontade de fodermos falou mais alto, fiz lhe um broche de baixo de agua, confe...

Já arrombada aos 19 anos

Oi, meu nome é Marina. Tenho 19 anos. Eu gostaria de contar aqui como eu passei praticamente a minha adolescência toda abrindo as pernas. Eu sou bem branquinha (bem branquinha mesmo), cabelos castanhos, e sempre tive um corpo muito bonito. Tenho as coxas grossas, peitos médios e uma bunda grande. Quando eu tinha 15 anos, eu sempre ia na casa dos meus dois primos. Éramos praticamente vizinhos e minha mãe sempre me deixava lá. A gente já brincava desde criança mesmo e tínhamos bastante proximidade. Nessas coisas de adolescentes sempre ficarem um com o outro , nós falávamos bastante sobre essas coisas. Sobre as garotas que eles ficavam e sobre quem eu queria e tal. E rolava assunto de sexo. Eu sempre notava que um deles, o Alê, sempre era mais safado. Sempre percebia ele olhando pras minhas pernas. E nesses assuntos eles perguntavam se eu tinha vontade de dar, de fazer boquete e essas coisas. Eu ficava com vergonha, mas respondia que tinha. Isso foi indo até um dia que a gente tava ve...

A nova geração

Eu que comi seu pai, eu que comi sua mãe, te digo que a sua geração não presta. Os jovens não sabem mais aproveitar a vida. No meu tempo, sim, a gente sabia o que era diversão. Lembro de uma orgia maravilhosa na casa do seu pai. Sua mãe deitou em cima da mesa. Sentei numa cadeira e comecei a chupá-la. Seu pai foi engatinhando para baixo da mesa e começou a me chupar. Ficamos ali, um tempão, só no prazer oral . Depois mudamos de posição e penetramos sua mãe, juntos, como dois verdadeiros amigos. Seu pai pela frente e eu por trás. Sim, eu por trás, porque sempre respeitei a vagina da sua mãe. Eu metia só na boca ou na bunda, porque sei que a vagina é para o marido. Fizemos isso tantas vezes… Mas sempre esse carinho, esse respeito mútuo. E é isso que você não entende, porque você é dessa geração corrompida, que não respeita nada, não dá valor a porra nenhuma. Um bando de niilistas que ainda por cima nem sabe o que é niilismo. Lembro também de uma noite maravilhosa com aquela sobrinha da ...